Esses contos de ajudante sendo comido pelo pedreiro na obra, isso ai deixa qualquer gay e simpatizante muito excitado, acredito que até os héteros se interessem por essa historia que aconteceu entre eu e meu patrão. Eu sou o protagonista da história, eu me chamo Ivan, tenho 19 anos e meu pai me botou para trabalhar como servente de pedreiro em uma obra, eu tinha formado o ensino médio e ainda não sabia o que queria fazer da vida. Mas ele já foi me colocando para trabalhar com Jose, o amigo dele de uns 40 e poucos anos que é pedreiro, e como não podia ficar parado fui. E eu tenho um segredinho, sou bissexual, gosto de homens e de mulheres, depende da época.
Com um tempo, José foi reparando as músicas que eu ouvia, ao jeito que conversava e me vestia. E como eu ficava mais isolado e não conversava muito com os outros ajudantes ele foi ficando com pena de mim. Sempre me chamavam de bichinha ou de viado, mas perto de Jose eles nunca faziam isso, pois respeitavam muito ele. E um dia José pegou no flagra um dos ajudantes me dando uns chutes e brigou com ele. Eu fiquei feliz porque ele foi o primeiro homem que me defendeu de verdade e se preocupou comigo. Como meu pai também desconfia que eu sou gay ele não me da muita atenção. Por isso já foi me botando pra trabalhar no primeiro emprego que achou.
Foi nesse dia que José me chamou para beber em um bar depois do serviço. E eu aceitei, a gente pediu uma cerveja e ficamos conversando. E eu fui vendo que ele era realmente um homem muito bom. Ele então me deixou ainda mais surpreso, estava sentado ao meu lado e colocou a mão bem forte nas minhas pernas e apertou e disse bem pertinho de mim. “ Eu sei que você é gay e eu quero muito te comer gostoso e estou louco por você”. Eu fiquei todo arrepiado com esse velho safado me falando aquilo. Eu fiquei todo vermelho e tentei desconversar, mas ele apertou ainda mais a minha perna e disse que estava louco de tesão.
Eu fiquei super envergonhado com toda aquela conversa. E não consegui resistir, ele me olhava como se tivesse me comendo com os olhos e eu coloquei minhas mãos nas mãos dele. O safado tinha me levado para um barzinho bem afastado da cidade para não ter risco de ninguém ver a gente nesse momento picante. E ele foi me dizendo que queria me levar pro carro e ir pro meio do mato me comer bem gostosinho. Quando ele disse isso meu pau ficou duro na hora e eu não consegui evitar. E a gente entrou pra dentro do carro e ele foi dirigindo pro meio do mato pra ficarmos bem longe mesmo da cidade e podermos ficar a vontade. Estava no meio da tarde, então era normal um solzão da porra. E o safado foi me levando cada vez pra mais longe da cidade até que chegamos em um chalezinho no meio do nada. Ele disse que era dele, ele gostava de caçar de vez em quando e tinha esse chalé e ainda me mostrou que tinha um rio logo depois onde ele pescava.
E a gente foi entrando e o safadinho já foi me pegando por trás e beijando minha nuca me fazendo ficar todo excitado. Como a gente estava sujo de ter trabalhado o dia todo ele me chamou para o banheiro para tomarmos um banho juntos. E eu fui, ficamos pelados e já entramos no chuveiro e trocamos beijos intensos e bem gostosos. E ele foi pegando na minha bunda e enfiando aquele dedo grosso e grande dentro do meu cuzinho me deixando louco de tesão. Tinha um condicionador ali e eu peguei um pouco para lubrificar meu rabo. E lá mesmo a gente foi metendo gostoso onde o safado começou a socar o pau grande dele em mim.
Meu cuzinho apertado e quente ficou excitado demais com aquele pirocão dentro. Eu gemia bem gostoso e ia acariciando os biquinhos do meu peito enquanto a rola daquele safado entrava com tudo dentro de mim. E depois ele se sentou no chão com a agua caindo e disse pra eu cair também no pauzão dele. E eu fui rebolando o safado e beijando a boca dele, ele disse que eu era o primeiro que ele beijava na boca. E eu fui sentando cada vez mais gostoso no seu pau e fiquei me masturbando enquanto isso. E eu gozei muito sujando a barriga dele e o safado gozou intensamente no meu cuzinho deixando ele todo lambuzado.
