Eu adorava minha amiga, mas dei pro macho dela

Em um final de semana que eu esperava ser apenas eu e minhas perversões, eu tive uma visita chata que era de Dora e seu marido Carlos. O fato é que eu fora apaixonado por minha prima durante toda a adolescência e, mesmo estando com vinte anos agora, não gostava de vê-la com outro homem, muito menos dentro da minha casa. Eu já não a amava, mas ainda havia um certo orgulho ferido.
Eu era um fracasso com as mulheres, talvez por isso, em algum momento tenha começado a sentir uma grande curiosidade por seres do mesmo sexo. Qual seria a sensação de fazer um boquete? E o que eu sentiria se fosse comido? Ás vezes durante as minhas sessões de masturbação eu me imaginava saciando essas curiosidades, o que me levava a orgasmos deliciosos.
Mas vamos direto ao ponto. Em uma tarde cheguei mais cedo do trabalho e apenas Carlos estava lá. Como cheguei muito cansado e caminhado devagar, eu o surpreendi deitado no sofá com o pinto de fora se masturbando lentamente. Ele era um homem alto, negro e magro e o seu membro parecia seguir estas mesmas caracterí­sticas. Fiquei hipnotizado por aquela visão; era um pinto tão grande e bonito e minha boca começou a salivar.
Mas de repente ele acabou me vendo, e morto de vergonha, tentou esconder o membro rapidamente, mas como estava completamente duro, a cabeça ficou para fora da bermuda e o tecido fino demarcou toda a extensão do membro. Continuei olhando e lambi os lábios sem me dar conta do que estava fazendo.
Carlos, muito sem jeito e querendo safar-se da situação disse que todos tinham ido ao supermercado e que ele estava aproveitando para assistir a uma comédia.
– Não precisa ficar com vergonha – aquela cabeça escapando da bermuda atraí­a os meus olhos. – Pode continuar o que estava fazendo.
– Eu só estava vendo o filme mesmo, mas acho que vou dar uma volta lá fora.
– Não, a casa é sua, não precisa ficar se explicando só porque estava batendo uma punheta.
– Eu não estava fazendo isso não – replicou ele muito desconfortável.
– Só estamos nós dois aqui, eu não vou contar pra ninguém. Mas já que está tão tí­mido, quer que eu continue pra você?
– Continuar o quê?
Nunca me imaginei atirando-me pra cima de um homem assim, mas a visão daquela pica dura me deixou tão excitado que não pude controlar. Com uma risadinha safada eu me aproximei e sentei-me ao lado de Carlos. Ele ficou me olhando desconfiado como se pensasse que estava sendo ví­tima de uma brincadeira de mau-gosto.
– A cabeça eu já estou vendo, me mostra o resto.
Ele percebeu que uma parte do membro estava pra fora e, rapidamente puxou a bermuda um pouco mais e o cobriu totalmente, o cara parecia assustado como uma mulher sendo assediada por um completo desconhecido.
– Se você não quiser, tudo bem – eu achei que não iria rolar, mas, para tirar pelo menos uma casquinha, alisei a pica dele através do tecido. Ele se encolheu um pouco.
– Cara, você é gay? – ele perguntou, muito sério.
– Não sou. Apenas gosto de deixar minhas visitas à vontade.
– Acho que você exagera um pouco.
– Como vai saber se ainda não experimentou minha hospitalidade. Posso te ajudar a relaxar?
Ainda desconfiado ele respondeu.
– Acho que sim.
Eu puxei a bermuda dele para baixo. Meu coração disparou diante da visão de uma pica alheia ao alcance de minhas mãos. Eu peguei aquela coisa, estava quente e dura. Ah, como era bom segurar aquilo. Comecei a masturbá-lo lentamente como ele estava fazendo antes.
– É assim que você gosta?
Ele sorriu começando a entrar no clima.
– Quem diria que você, logo você que tanto tentou roubar minha esposa bateria uma punheta pra mim.
– E isso é só o começo.
Sem avisar cai de boca naquele pedaço suculento de carne. Carlos gemeu e seu corpo estremeceu, ele realmente não esperava que eu fosse capaz de fazer aquilo.
– Você gosta mesmo da fruta, não é?
Eu não podia falar, pois estava ocupado demais chupando. Eu mamava com disposição, animado pela possibilidade de experimentar o gosto de sémen. Mas ele não gozou tão rápido, então parei para tomar um ar. Tirei a coisa da boca bem lentamente deixando que os meus dentes deslizassem pela cabeça lisa. Ele gargalhou de prazer.
– Você não vai contar pra ninguém, vai? – Eu perguntei enquanto o masturbava mais um pouco.
– Pode ficar tranquilo.
A pica dele já começava a babar e, junto com minha saliva, lubrificava todo o membro deixando-o brilhante.
Dei uma lambida naquela pica e depois comecei e beijar e lamber as bolas, então, no ato final daquele boquete, enfiei a pica na boca e chupei freneticamente, ele gemia alto e me chamava de vadia, o que me deixava mais excitado. Finalmente ele encheu minha boca com um jato quente e grosso de leite. Eu engasguei, engoli um pouco e cuspi o resto no chão. Então eu me aprumei satisfeito sentindo um gostinho salgado. Carlos estava de olhos fechados e ainda gemia de prazer. Quando se recuperou ele me olhou impressionado.
– Fazia tempo que eu não gozava assim.
– E eu ainda quero te fazer gozar muito mais.
Eu já estava me sentindo uma vadia safada, então me levantei, fiquei de costas para ele e, rebolando, tirei as calças e a cueca.
– Você quer me comer? Mas vai com cuidado porque sou virgem
Ele riu alto.
– Quem diria que aquele garoto calado e sério era tão assanhado.
Ele se sentou e me agarrou pela cintura.
– Agora é só sentar bem devagar que não vai doer nada.
E eu fui sentando. A pica passou pelas nádegas e encontrou meu buraquinho que nem reclamou quando começou a ser invadido. Foi lento, no meu ritmo, doí­a muito a medida que ele avançava, mas era uma dor boa e eu me senti orgulhoso quando percebi que aquela pica enorme estava toda dentro de mim. Então comecei a levantar e a sentar, as mãos deles na minha cintura me ajudavam a controlar o ritmo e impediam que eu me levantasse demais.
– Eu vou te arreganhar todinho, vadia.
– Goza dentro de mim.
Ele devia estar sentido uma satisfação enorme por estar comendo o cara que queria a mulher dele e, eu, por outro lado, sentia que estava me vingado de Dora. O que ela pensaria se soubesse que o marido me queria.
Senti um calor dentro de mim quando ele gozou. Eu me levantei com as pernas bambas e ele também se levantou, mas apenas para tomar fôlego. Carlos pediu que eu ficasse de quatro no sofá e eu obedeci imediatamente. Agora meu cuzinho já estava relaxado e o aceitou sem nenhuma dor. Agora era ele quem ditava o ritmo e o desgraçado me comeu violentamente, eu quase não conseguia me firmar no sofá. Ele também me deu tapas em minha bunda até eu ficar com as nádegas ardendo. E no fim, já arquejando e suado, ele gozou pela terceira vez e saiu de dentro de mim. Eu me deitei no sofá, exausto e mau sentindo meu corpo da cintura pra baixo.
Carlos foi ao banheiro, lavou o pinto e vestiu-se.
– Acho melhor você se levantar daí­, sua mãe está quase chegando.
Meio zonzo e cambaleante eu limpei o sémen do chão, arrumei a capa do sofá e fui tomar banho. Bati punheta no banheiro e, com o orgasmo, veio o arrependimento. Eu fiquei envergonhado e prometi que nunca faria nada daquilo, mas no dia seguinte, quando Carlos estava indo embora, eu estava excitado de novo, por isso dispensei o aperto de mão e me despedi dele com um maravilhoso boquete.


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