Sexo com o pinto grosso do mecânico

Apesar de toda essa putaria ter rolado solta, Não poderia dizer o que pensava sobre e muito menos dizer que era. A situação continua a mesma devido ao aumento do preconceito. Chego a pensar se realmente devo ou não continuar nos dias atuais. O problema é está na insegurança causada pelo pensamento social. Poderia continuar na minha, aceitar ficar na passividade, ao expor o que eu penso posso virar alvo de gente que não entende que isto é um gosto personalíssimo. O meu caso não será o último. Nesta forma de pensar, prefiro não abrir mão dos meus gostos e seguir em frente na busca por novas oportunidades mesmo aos 47 anos. Só não irei expor-me socialmente. Uma pena estarmos num estágio regressivo aos direitos sexuais.

Com meus 18 anos, eu fiz muitas safadezas e aprontadas. Eu era desejado sexualmente, recebia boas cantadas, entrei e conheci o outro lado da moeda. Os contos anteriores mostram que fui aprendendo a gostar e envolver-me mais, até de forma promíscua, sem medo de ser feliz. Corri riscos, é verdade, hoje não faria desta forma. Só que a vida é para frente e vivi um dos melhores momentos e mais intensos da minha vida neste conto que relatarei. Acho importante o leitor ou leitora ter consciência que não sou safado e sim carente naquele momento precisando muito do parceiro que será descrito.

O Pereira e eu já vinhamos nos fodendo pelos olhos a muito tempo. Aquele olhar mais longo. Pereira queria envolver-se com um garotão de 18 anos, branco, baixo, magro, olhos castanhos e cabelo pretos. Deu sinais para isto não só com o olhar. Vez ou outra, uma passada de mão no saco. Ele, negro, baixo, musculoso, 45 anos, rosto comprido, careca, não tinha qualquer pudor enquanto estava em sua oficina mecânica. Bastava meu pai não ver e estava tudo bem! Isto foi mexendo com meu imaginário, afinal, sempre curti negros e também foi deixando-me excitado. O carro do meu pai vivia naquela oficina e sempre estava lá para acompanhar os serviços do Pereira.

Numa saída do meu pai para ver uma peça do carro, fiquei lá. Deu uma disfarçada, haviam funcionários, perguntou se eu não poderia dar uma passada umas cinco da tarde no Sábado! O cara estava disposto e o convite aumentou ainda mais minha esperança de rolar alguma coisa! Quem sabe? Falei que iria e trocamos olhares rápidos em sinal de putaria!

A semana voou e assim cheguei lá. A oficina estava fechando, o último funcionário estava de saída. Pereira falou que iria fazer um recibo dos serviços prestados na manutenção veicular para mim e fechou o local. A minha tara pelo Pereira era evidente. Foi só chegar ao sofá que ele tirou a rola e caí de boca! Pau duro, roliço, comprido, foi crescendo mais na minha boca! Veio quase pronto da cueca só precisando de excitação para ficar no ponto! Delícia! Sem qualquer vergonha ou pudor, eu mamava forte e ele já segurava minha cabeça forçando eu abrir mais a boca e engolir a rola toda! Hummm!

Fez eu engolir por completo numa garganta profunda. Minha excitação disparou, tirei e a boca melada denunciava a delícia que tinha sido aquilo! Excitado, fui tirando minha roupa, fiquei de quatro no sofá, abri minha bunda e pedi pau no cu! Eu estava super necessitado! Ele só deu uma salivada no meu anel, ficou meio de ladinho e senti! Hummm! Só a furada já fiquei mais calmo! Meu cu abriu bem! A cada vai e vem, ganhava terreno e tocava onde podia! Fodia forte com as mãos nos meus ombros! A ideia era arrombar! Tesudo, gostoso! Eu sentia o forte caralho preto arrombando meu rabinho branco! Delícia demais!

Rebolei como mulher em seu pau carnudo e grosso! Estava entregue apesar dos gemidos, rosto corado e quente! Sabe, nesta hora eu viro uma fêmea em processo de acasalamento! Sério! Cruzou as mãos na minha barriga e foi metendo forte,sem dó! Fiz caretas, senti dor, foda-se! Meu corpo estava precisando e tive arrepios. Não sei como eu aguentei. Acho que era o tesão imposto! O Pereira ainda se curvou nas minhas costas e fiquei recebendo rola no fundo do cu, sentindo aquele passeio! Delícia! Cu sugador, eu convidava o pau para dentro!

Minha entrada era um fogo quente, excitante, causando mutos calafrios em mim! Apertava meu pau para não gozar! Tesão da porra! Tentei escapar mas a posição não permitia! Levei mais surra ainda! Dei um gritinho e ele tratou de tampar minha boca! Fazia muita careta! Por fim, eu recebi mais algumas metidas e só ouvi seu gemido soltando leite! O meu sofrimento era recompensado com leite no rabinho! Suado, pingando, transpirando, ofegando, a pica saiu despedindo do meu cu, deixando-o arrombado, piscando muito forte e cheio de porra escorrendo, melando tudo! Passei a mão e que estrago!

Meu cu mostrava um bom bebedor de porra ainda jovem! Este pós-ato era importante para mim! Não era o fim e sim o começo do meu prazer! Adoro passar a mão no rabo piscante! Apesar da dor, aquilo deixa-me satisfeito, sinto mais necessidade de transar! Latejando, ele mostra o poder da vara e com o Pereira, este poder foi mostrado de forma exemplar! Minha bunda sabia que Pereira era enrabador profissional e agora aguentasse os estragos! Foi uma rapidinha intensa, não durou mais que vinte minutos! Marcou e agora virou conto! Vem mais por aí! Comentem.


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